Parábola da semente

"Saiu o semeador a semear..." (Mc 4,3)



quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Mensagem para o Dia Mundial da Paz- 1º de janeiro de 2019 – Papa Francisco


“Oferecer a paz está no coração da missão dos discípulos de Cristo” 

“Se for implementada no respeito fundamental pela vida, a liberdade e a dignidade das pessoas, a política pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade”, afirma o Papa em uma das passagens de sua mensagem intitulada “A boa política está ao serviço da paz”.

Cidade do Vaticano
“A boa política está ao serviço da paz” é o tema da mensagem do Santo Padre para o 52° Dia Mundial da Paz a ser celebrado em 1° de janeiro de 2019. Eis o texto na íntegra:
A boa política está ao serviço da paz
1.                  «A paz esteja nesta casa!»
Jesus, ao enviar em missão os seus discípulos, disse-lhes: «Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: “A paz esteja nesta casa!” E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós» (Lc 10, 5-6).
Oferecer a paz está no coração da missão dos discípulos de Cristo. E esta oferta é feita a todos os homens e mulheres que, no meio dos dramas e violências da história humana, esperam na paz. A «casa», de que fala Jesus, é cada família, cada comunidade, cada país, cada continente, na sua singularidade e história; antes de mais nada, é cada pessoa, sem distinção nem discriminação alguma. E é também a nossa «casa comum»: o planeta onde Deus nos colocou a morar e do qual somos chamados a cuidar com solicitude.
Eis, pois, os meus votos no início do novo ano: «A paz esteja nesta casa!»
2.                  O desafio da boa política
A paz parece-se com a esperança de que fala o poeta Carlos Péguy; é como uma flor frágil, que procura desabrochar por entre as pedras da violência. Como sabemos, a busca do poder a todo o custo leva a abusos e injustiças. A política é um meio fundamental para construir a cidadania e as obras do homem, mas, quando aqueles que a exercem não a vivem como serviço à coletividade humana, pode tornar-se instrumento de opressão, marginalização e até destruição.
«Se alguém quiser ser o primeiro – diz Jesus – há de ser o último de todos e o servo de todos» (Mc 9, 35). Como assinalava o Papa São Paulo VI, «tomar a sério a política, nos seus diversos níveis – local, regional, nacional e mundial – é afirmar o dever do homem, de todos os homens, de reconhecerem a realidade concreta e o valor da liberdade de escolha que lhes é proporcionada, para procurarem realizar juntos o bem da cidade, da nação e da humanidade».
Com efeito, a função e a responsabilidade política constituem um desafio permanente para todos aqueles que recebem o mandato de servir o seu país, proteger as pessoas que habitam nele e trabalhar para criar as condições dum futuro digno e justo. Se for implementada no respeito fundamental pela vida, a liberdade e a dignidade das pessoas, a política pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade.
3.                  Caridade e virtudes humanas para uma política ao serviço dos direitos humanos e da paz
O Papa Bento XVI recordava que «todo o cristão é chamado a esta caridade, conforme a sua vocação e segundo as possibilidades que tem de incidência na pólis. (…) Quando o empenho pelo bem comum é animado pela caridade, tem uma valência superior à do empenho simplesmente secular e político. (…) A ação do homem sobre a terra, quando é inspirada e sustentada pela caridade, contribui para a edificação daquela cidade universal de Deus que é a meta para onde caminha a história da família humana». Trata-se de um programa no qual se podem reconhecer todos os políticos, de qualquer afiliação cultural ou religiosa, que desejam trabalhar juntos para o bem da família humana, praticando as virtudes humanas que subjazem a uma boa ação política: a justiça, a equidade, o respeito mútuo, a sinceridade, a honestidade, a fidelidade.
A propósito, vale a pena recordar as «bem-aventuranças do político», propostas por uma testemunha fiel do Evangelho, o Cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan, falecido em 2002:
Bem-aventurado o político que tem uma alta noção e uma profunda consciência do seu papel.
Bem-aventurado o político de cuja pessoa irradia a credibilidade.
Bem-aventurado o político que trabalha para o bem comum e não para os próprios interesses.
Bem-aventurado o político que permanece fielmente coerente.
Bem-aventurado o político que realiza a unidade.
Bem-aventurado o político que está comprometido na realização duma mudança radical.
Bem-aventurado o político que sabe escutar.
Bem-aventurado o político que não tem medo.


Cada renovação nos cargos eletivos, cada período eleitoral, cada etapa da vida pública constitui uma oportunidade para voltar à fonte e às referências que inspiram a justiça e o direito. Duma coisa temos a certeza: a boa política está ao serviço da paz; respeita e promove os direitos humanos fundamentais, que são igualmente deveres recíprocos, para que se teça um vínculo de confiança e gratidão entre as gerações do presente e as futuras.
4.                  Os vícios da política
A par das virtudes, não faltam infelizmente os vícios, mesmo na política, devidos quer à inépcia pessoal quer às distorções no meio ambiente e nas instituições. Para todos, está claro que os vícios da vida política tiram credibilidade aos sistemas dentro dos quais ela se realiza, bem como à autoridade, às decisões e à ação das pessoas que se lhe dedicam. Estes vícios, que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social: a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas –, a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo, a recusa a cuidar da Terra, a exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato, o desprezo daqueles que foram forçados ao exílio.
5.                  A boa política promove a participação dos jovens e a confiança no outro
Quando o exercício do poder político visa apenas salvaguardar os interesses de certos indivíduos privilegiados, o futuro fica comprometido e os jovens podem ser tentados pela desconfiança, por se verem condenados a permanecer à margem da sociedade, sem possibilidades de participar num projeto para o futuro. Pelo contrário, quando a política se traduz, concretamente, no encorajamento dos talentos juvenis e das vocações que requerem a sua realização, a paz propaga-se nas consciências e nos rostos. Torna-se uma confiança dinâmica, que significa «fio-me de ti e creio contigo» na possibilidade de trabalharmos juntos pelo bem comum. Por isso, a política é a favor da paz, se se expressa no reconhecimento dos carismas e capacidades de cada pessoa. «Que há de mais belo que uma mão estendida? Esta foi querida por Deus para dar e receber. Deus não a quis para matar (cf. Gn 4, 1-16) ou fazer sofrer, mas para cuidar e ajudar a viver. Juntamente com o coração e a inteligência, pode, também a mão, tornar-se um instrumento de diálogo».
Cada um pode contribuir com a própria pedra para a construção da casa comum. A vida política autêntica, que se funda no direito e num diálogo leal entre os sujeitos, renova-se com a convicção de que cada mulher, cada homem e cada geração encerram em si uma promessa que pode irradiar novas energias relacionais, intelectuais, culturais e espirituais. Uma tal confiança nunca é fácil de viver, porque as relações humanas são complexas. Nestes tempos, em particular, vivemos num clima de desconfiança que está enraizada no medo do outro ou do forasteiro, na ansiedade pela perda das próprias vantagens, e manifesta-se também, infelizmente, a nível político mediante atitudes de fechamento ou nacionalismos que colocam em questão aquela fraternidade de que o nosso mundo globalizado tanto precisa. Hoje, mais do que nunca, as nossas sociedades necessitam de «artesãos da paz» que possam ser autênticos mensageiros e testemunhas de Deus Pai, que quer o bem e a felicidade da família humana.
6.                  Não à guerra nem à estratégia do medo
Cem anos depois do fim da I Guerra Mundial, ao recordarmos os jovens mortos durante aqueles combates e as populações civis dilaceradas, experimentamos – hoje, ainda mais que ontem – a terrível lição das guerras fratricidas, isto é, que a paz não pode jamais reduzir-se ao mero equilíbrio das forças e do medo. Manter o outro sob ameaça significa reduzi-lo ao estado de objeto e negar a sua dignidade. Por esta razão, reiteramos que a escalada em termos de intimidação, bem como a proliferação descontrolada das armas são contrárias à moral e à busca duma verdadeira concórdia. O terror exercido sobre as pessoas mais vulneráveis contribui para o exílio de populações inteiras à procura duma terra de paz. Não são sustentáveis os discursos políticos que tendem a acusar os migrantes de todos os males e a privar os pobres da esperança. Ao contrário, deve-se reafirmar que a paz se baseia no respeito por toda a pessoa, independentemente da sua história, no respeito pelo direito e o bem comum, pela história, no respeito pelo direito e o bem comum, pela criação que nos foi confiada e pela riqueza moral transmitida pelas gerações passadas.
O nosso pensamento detém-se, ainda e de modo particular, nas crianças que vivem nas zonas atuais de conflito e em todos aqueles que se esforçam por que a sua vida e os seus direitos sejam protegidos. No mundo, uma em cada seis crianças sofre com a violência da guerra ou pelas suas consequências, quando não é requisitada para se tornar, ela própria, soldado ou refém dos grupos armados. O testemunho daqueles que trabalham para defender a dignidade e o respeito das crianças é extremamente precioso para o futuro da humanidade.
1.                  Um grande projeto de paz
Celebra-se, nestes dias, o septuagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada após a II Guerra Mundial. A este respeito, recordemos a observação do Papa São João XXIII: «Quando numa pessoa surge a consciência dos próprios direitos, nela nascerá forçosamente a consciência do dever: no titular de direitos, o dever de reclamar esses direitos, como expressão da sua dignidade; nos demais, o dever de reconhecer e respeitar tais direitos».
Com efeito, a paz é fruto dum grande projeto político, que se baseia na responsabilidade mútua e na interdependência dos seres humanos. Mas é também um desafio que requer ser abraçado dia após dia. A paz é uma conversão do coração e da alma, sendo fácil reconhecer três dimensões indissociáveis desta paz interior e comunitária:
–          a paz consigo mesmo, rejeitando a intransigência, a ira e a impaciência e – como aconselhava São Francisco de Sales – cultivando «um pouco de doçura para consigo mesmo», a fim de oferecer «um pouco de doçura aos outros»;
–          a paz com o outro: o familiar, o amigo, o estrangeiro, o pobre, o atribulado…, tendo a ousadia do encontro, para ouvir a mensagem que traz consigo;
–          a paz com a criação, descobrindo a grandeza do dom de Deus e a parte de responsabilidade que compete a cada um de nós, como habitante deste mundo, cidadão e ator do futuro.
A política da paz, que conhece bem as fragilidades humanas e delas se ocupa, pode sempre inspirar-se ao espírito do Magnificat que Maria, Mãe de Cristo Salvador e Rainha da Paz, canta em nome de todos os homens: A «misericórdia [do Todo-Poderoso] estende-se de geração em geração sobre aqueles que O temem. Manifestou o poder do seu braço e dispersou os soberbos. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes (…), lembrado da sua misericórdia, como tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência, para sempre» (Lc 1, 50-55).

Vaticano, 8 de dezembro de 2018.
FRANCISCUS


domingo, 26 de agosto de 2018

Parabéns e gratidão, catequista!


Parabéns e gratidão, catequista!
Hoje é o dia do Catequista.
Nós, da Casa de Oração, homenageamos a todos os catequistas do Brasil.

SER CATEQUISTA Ser catequista é muito mais que ser um prestador de serviço na comunidade, é ser ministro da evangelização, pois a Catequese é um ministério. Isso não significa status dentro da comunidade, significa um compromisso de fidelidade a Jesus, ao seu Evangelho e à Igreja, compromisso que deve ser assumido na vida cotidiana, vivido com amor e disponibilidade e testemunhado com fé e perseverança. Ser catequista é ser espelho do Evangelho na comunidade e no mundo. O SIM de todo catequista tem três dimensões: 

1. A DIMENSÃO PESSOAL – é um chamado de Deus para uma pessoa e exige uma resposta pessoal e intransferível de quem quer se comprometer com essa missão, ciente das exigências e dificuldades que esse chamado acarreta. 

2. A DIMENSÃO ECLESIAL – é um chamado da Igreja, que necessita de operários para a sua messe. Catequista por excelência são os Bispos, pastores do rebanho do Senhor, auxiliados pelos Presbíteros, zeladores das paróquias e comunidades. Mas a messe é grande e os operários são poucos, por isso a Igreja necessita que leigos assumam a vocação de catequista para auxiliar na missão de catequizar.

3. A DIMENSÃO COMUNITÁRIA – é também um chamado da comunidade, que escolhe as pessoas que serão porta-vozes da fé e da doutrina da Igreja, anunciando com fidelidade o Evangelho e educando na vivência cristã. Ser catequista é ser um enviado de Deus, da Igreja e da comunidade; uma tríplice responsabilidade de quem responde a esse chamado com seu SIM!


sábado, 9 de junho de 2018

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Brincadeiras e dinâmicas para datas comemorativas


Atividades para gincanas do dia das crianças.

Confira nesta postagem várias sugestões de jogos, brincadeiras e atividades para gincanas dia das crianças. O dia das crianças é uma data comemorada anualmente no mês de Outubro, mas precisamente do dia 12.
Essas sugestões podem ser realizadas em casa com seus filhos e parentes ou na escola se você for um educador, com vários alunos, promovendo gincanas.
Várias das atividades que vamos propor aqui podem ser usadas em diversas épocas do ano, promovendo aprendizado e divertimento ao mesmo tempo.

Gincanas dia das crianças – BRINCADEIRAS E DINÂMICAS INFANTIS

CACHORRO E GATO CEGO

IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Audição, atenção
MATERIAL: Lenços
LOCAL: Sala, quadra, pátio
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos que irão dois para o centro; um será o cachorro e outro o gato. Veda-se os olhos de ambos
Execução: toda vez que o cachorro latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao centro.

QUAL O PERFUME?

IDADE: 9 anos em diante
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Desenvolver o olfato
MATERIAL: Frutas, perfumes, loções, etc
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos, sendo que um irá para o centro com olhos vendados
Execução: o professor dará ao alunos do centro para cheirar o perfume e dirá: – deverás reconhecer este aroma entre outros que vou te dar. Em seguida dará alvejante, etc… Este deverá identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc.

TOCAR O CEGO

IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Desenvolvimento-perspectivo
LOCAL: Ar-livre, salão
Formação: círculo
Organização: alunos sentados em círculo. Ao centro, um colega de olhos vendados
Execução: um colega do círculo se levantará, tocará o ceguinho e se sentará novamente. Pelos movimentos feitos, o cego tentará adivinhar quem o tocou.

COM QUEM ESTARÁ A BOLA?

IDADE: 9 anos
OBJ. ESP.: Atenção, perspicácia
MATERIAL: Bola
LOCAL: Pátio, gramado
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com olhos vendados
Execução: os companheiros passam a bola entre si e ao sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está no centro, abre os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar repete o jogo.

GARRAFA MÁGICA

IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.: Desenvolver a imaginação
MATERIAL: Uma garrafa
LOCAL: Sala, pátio
Formação: círculo
Organização: os alunos em círculo, o professor no centro
Execução: o professor gira a garrafa no solo e quando esta parar apontará na direção de um aluno. Este deverá ir para o centro e executar uma tarefa determinada pela turma ou professor.

COMER A MAÇÃ

IDADE: 9 anos em diante
OBJ. ESP.: Controle Emocional
MATERIAL: Maçã
LOCAL: Quadra, pátio
Formação: fileiras
Organização: em fileiras, tendo na frente das mesmas, maças penduradas
Execução: ao sinal procurar morder a maçã que lhe corresponde, sem segura-la, dentro de um tempo determinado. Vencerá a fileira que obtiver maior número de pontos, por mordida, ou que morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro.

Gincanas dia das crianças – Brincadeiras.

A seguir, confira algumas dicas e sugestões de Brincadeiras para gincanas dia das crianças: (Pode ser usada também no dia a dia).

1- Telefone sem fio:

Idade: a partir de 5 anos
Participantes: 5 ou mais
Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila. O primeiro jogador diz uma frase/mensagem da bíblia no ouvido do amigo seguinte.
Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!

2-Descobrindo Versículos Introdução: 

“Se a palavra de Deus é a semente, que podemos fazer para conseguir uma colheita rápida de sementes.” Todos os grupos recebem uma mesma palavra ou expressão. A corrida é para ver quantos versículos com a palavra dada, o grupo pode achar e escrever numa lista. O versículo precisa ser todo escrito, com a respectiva referência. Estabeleça o tempo antes de iniciar o jogo (5 ou 10 minutos?). Você pode dar pontos apenas para o grupo que conseguir mais versículos ou dar 1 ponto por versículo encontrado, para cada um dos grupos.

3- Telefone sem fio:

Idade: a partir de 5 anos
Participantes: 5 ou mais
Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila. O primeiro jogador diz uma frase/mensagem da bíblia no ouvido do amigo seguinte.
Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!

4- Corrida do envelope

Em preparação para a atividade, escreva os versículos em fichas ou pedaços de cartolina; Cada palavra deve ser escrita em uma ficha; Misture as fichas de um versículo e coloque-as em um envelope; Faça um jogo do mesmo versículo para cada time de quatro crianças; Entregue um envelope a cada time; ao sinal de “Já”, as crianças abrem seus envelopes e colocam as fichas na ordem correta para formar o versículo; O time que terminar primeiro, faz um ponto; Entregue outro jogo de versículos aos times e continue a brincadeira

5- Estátua:

Participantes: 5 ou mais
Materiais Necessários: 
  • Aparelho de som,
  • CD de Músicas.
Regra:
  • Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som. Quando o mestre quiser ele abaixa o volume e diz “estátua”!
  • Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro.
  • Não vale fazer cócegas.
  • Quem se mexer ou rir primeiro fala um versículo e vai para o lugar do animador.

6- Mímicas:

 Pode antes contar uma história da Bíblia e depois organizar a brincadeira. Dividida os times. Cada time vai pensar em um nome de uma categoria, exemplo: filme, música e outros; e chamar uma pessoa da outra equipe. A pessoa escolhida vai tentar representar o nome sem dizer uma palavra, para a sua própria turma. Se o time de quem estiver representando acertar em menos de 1 minuto ganha um ponto. Se não acertar, ganha a equipe adversária.

7- Dança da Cadeira:

Você precisa ter uma cadeira a menos do número das pessoas que estiverem brincando. Por exemplo, se forem 5 crianças, deve-se ter 4 cadeiras.
Coloque uma música animada, a criançada andam dançado ao redor das cadeiras, quando a música parar elas devem sentar-se, quem não conseguir, sai da brincadeira.
Conforme as crianças vão saindo, deve-se tirar também uma cadeira, ou seja, se iniciou com 5 crianças e 4 cadeiras, assim que a primeira criança sair tira-se mais uma cadeira, ficando 4 crianças e 3 cadeiras e assim sucessivamente, até que só reste uma cadeira e o vencedor.
Confira também:  ATIVIDADES PARA GINCANAS.

Gincanas dia das crianças: Atividades.

Confira outras sugestões bem divertidas para gincanas dia das crianças:

Bola da pergunta

Pegue uma bola de praia e faça os jovens escreverem perguntas nela ou escreva todas as perguntas sozinho. Elas podem ser sérias, engraçadas ou uma mistura de ambos. Elas precisam ser bastante abertas e incentivar o diálogo. Todos se sentam em um círculo e uma pessoa começa jogando a bola para outra pessoa, que deve pegá-la. Em seguida, eles devem ler a pergunta escrita debaixo de seu polegar e responder. Depois, jogam a bola para outra pessoa e assim o jogo continua. Essa é uma das atividades para crianças  que faz com que elas conversem e riam enquanto aprendem coisas novas sobre os amigos.

Caça ao tesouro

A caça ao tesouro é uma das atividades para crianças mais dinâmicas pois normalmente é feita em equipe. Dê várias dicas durante a brincadeira, como pistas escritas ou fotos. Ou inclua atividades em que é preciso tirar fotos de itens ou onde cada equipe deve filmar coisas, situações e cenários listados em um papel. Escolha o que for mais adequado e viável ao seu grupo de jovens.

Twister

Pegue um jogo de “Twister” e deixe as crianças se divertirem fazendo contorcionismos engraçados. As regras são simples, basta colocar a parte do corpo designada na cor correta, conforme indicado na roleta que acompanha o jogo, e não cair durante a brincadeira. Veja quem sai o campeão do “Twister” e depois jogue novamente para dar aos outros uma segunda chance.

Brincadeiras para gincanas dia das crianças – Escolar passo a passo:

Confira alguns modelos para imprimir:
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 Fonte: site https://www.educacaoetransformacao.com.br