A cor de Pentecostes é o vermelho
O espaço deve ser expressão da Páscoa do Senhor, destacando
o círio Pascal, a mesa da Palavra, a mesa da eucaristia e a pia batismal.
Antes do início de celebração pode-se cantar um canto do
Espírito Santo e 7 pessoas com velas acesas entram, representando os 7 dons.
Preparar com antecedência um lugar para por as velas.
No ato penitencial pode ser feita a aspersão lembrando nosso
batismo, utilizando um canto próprio para o momento.
Nesta solenidade a liturgia traz a sequência. A sequência é
um hino que surgiu por volta do século IX. De forma lírica e expressiva, fala
sobre determinado tema da devoção cristã. Este hino é cantado antes da
aclamação ao Evangelho. Deve ser valorizado.
Na profissão de fé, pode-se renovar as promessas do batismo.
Nas preces, lembrar todos os jovens que recebem o sacramento do crisma nesse
dia.
No final da celebração, após a oração pós-comunhão, pode ser
realizado o rito de apagar o Círio Pascal.
É importante que antes de iniciar o rito, o presidente da celebração ou
o animador, oriente os celebrantes explicando porque o Círio Pascal é retirado
da assembleia.
A comunidade poderá ser motivada assim: na noite da Vigília Pascal, aclamamos Cristo
nossa Luz e acendemos o Círio Pascal. A luz do Círio nos acompanhou nestes
cinqüenta dias do Tempo Pascal. No dia
de Pentecostes, ao concluir o Tempo da Páscoa, o Círio será apagado.
Este sinal
nos é tirado para que, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado, nos
tornemos a “luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa
no mundo, para iluminar os irmãos e irmãs e guiá-los no êxodo definitivo rumo
ao céu.