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Parábola da semente
"Saiu o semeador a semear..." (Mc 4,3)
sábado, 30 de agosto de 2014
Mês da Bíblia (setembro)
Discípulos Missionários a partir do
Evangelho de Mateus é o tema
proposto para o Mês da Bíblia de 2014, partindo das prioridades do Projeto de
Evangelização “O Brasil na missão continental” e os aspectos fundamentais do
processo de discipulado: o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o
seguimento, a comunhão fraterna e a missão.
O lema é “Ide, fazei discípulos e ensinai” (cf. Mt 28,19-20).
O lema é “Ide, fazei discípulos e ensinai” (cf. Mt 28,19-20).
Sobre o tema do mês
da Bíblia
AUTOR DO EVANGELHO SEGUNDO MATEUS
O
Evangelho foi atribuído a Mateus, pela primeira vez, por um escritor cristão de
nome Pápias, no II século E.C.. Pela tradição, Mateus era um publicano, foi um
dos Doze Apóstolos (9,9; 10,3) e é identificado com o nome de Levi (Mc 2,14; Lc
5,27). Outros o consideram um escriba e o identificam com a frase presente em
Mt 13,52. Porém, hoje sabemos que o Evangelho é fruto de um longo processo de
redação e que foi atribuído a Mateus, por ser, certamente, uma pessoa
importante para a comunidade.
Apesar disso, podemos recolher algumas características do autor, nas entrelinhas do evangelho. Provavelmente, tenha sido um judeo-cristão, pois conhecia os costumes, rituais e os métodos judaicos de interpretação dos textos; tem uma grande familiaridade o Antigo Testamento (1,23; 2,6.15.18; 13,14-15) e utiliza expressões próprias da cultura judaica (18,20). Apesar de seguir várias passagens do Evangelho segundo Marcos, o autor tem um estilo mais sóbrio eliminando detalhes secundários, frases difíceis, expressões repetidas e evita as referências às emoções ou que possam transparecer os limites de Jesus ou dos seus discípulos. Ele também ressalta o aspecto catequético dos milagres.
O evangelho dirige-se, possivelmente, a uma comunidade proveniente do judaísmo, visto que os costumes judaicos não são explicados (15,2; 23,5), nem traduz as expressões aramaicas (5,22) e os temas escolhidos estão em sintonia com este contexto judaico, como: o Reino dos Céus, justiça, perfeição, entre outros.
Apesar disso, podemos recolher algumas características do autor, nas entrelinhas do evangelho. Provavelmente, tenha sido um judeo-cristão, pois conhecia os costumes, rituais e os métodos judaicos de interpretação dos textos; tem uma grande familiaridade o Antigo Testamento (1,23; 2,6.15.18; 13,14-15) e utiliza expressões próprias da cultura judaica (18,20). Apesar de seguir várias passagens do Evangelho segundo Marcos, o autor tem um estilo mais sóbrio eliminando detalhes secundários, frases difíceis, expressões repetidas e evita as referências às emoções ou que possam transparecer os limites de Jesus ou dos seus discípulos. Ele também ressalta o aspecto catequético dos milagres.
O evangelho dirige-se, possivelmente, a uma comunidade proveniente do judaísmo, visto que os costumes judaicos não são explicados (15,2; 23,5), nem traduz as expressões aramaicas (5,22) e os temas escolhidos estão em sintonia com este contexto judaico, como: o Reino dos Céus, justiça, perfeição, entre outros.
QUANDO? ONDE FOI ESCRITO? COM QUAL FINALIDADE?
O Evangelho segundo Mateus, provavelmente foi
escrito entre os anos 80 a
90 E.C. Muitos estudiosos afirmam que o autor conhecia o Evangelho segundo
Marcos e se serviu do mesmo para elaborar o seu texto. Quanto ao local no qual
o evangelho foi escrito, existia uma primeira proposta de situá-lo na
Palestina, baseada na hipótese de um original em hebraico ou aramaico do
Evangelho, porém é uma hipótese que vem sendo fortemente questionada. A segunda
hipótese, praticamente aceita, é de situá-lo na Síria, em Antioquia.
O evangelho tem primeiramente a finalidade de demonstrar que Jesus é o Messias prometido pelos profetas e pelas promessas presentes no Antigo Testamento. Uma segundo objetivo é de fortalecer a fé cristã das comunidades, nesse momento marcado por conflitos, tensões e de crise para aquelas e aqueles cristãos, que ainda estavam estruturalmente ligados à comunidade judaica.
O evangelho tem primeiramente a finalidade de demonstrar que Jesus é o Messias prometido pelos profetas e pelas promessas presentes no Antigo Testamento. Uma segundo objetivo é de fortalecer a fé cristã das comunidades, nesse momento marcado por conflitos, tensões e de crise para aquelas e aqueles cristãos, que ainda estavam estruturalmente ligados à comunidade judaica.
ESTRUTURA DO EVANGELHO
A primeira parte inicia com a genealogia de Jesus, o
relato da sua infância, a pregação de João Batista, o Batismo e as Tentações
(1,1-4,11).
Na segunda parte, Jesus anuncia a finalidade da sua missão (4,12-16), o chamado e a missão dos quatro primeiros discípulos (4,18-25) e o “discurso da Montanha” (5-7).
A terceira parte, capítulos 8-10, relata várias curas intercaladas com outras narrativas e discursos como: as exigências da vocação apostólica (8,18-22), a vocação de Mateus, a discussão sobre os motivos que levam Jesus a participar das refeições com os pecadores e a polêmica sobre o jejum (9,9-17) e a compaixão por ver uma multidão“ cansada e abatida como ovelhas sem pastor” (9,35-38). Conclui-se com o chamado “discurso missionário” (10).
A quarta parte é concluída com um discurso em forma de parábolas, tendo como tema o Reino dos Céus (13).
A quinta parte (14-20) traz novamente relatos de milagres, as multiplicações dos pães e as controvérsias com os fariseus, saduceus e cobradores de impostos.
Na segunda parte, Jesus anuncia a finalidade da sua missão (4,12-16), o chamado e a missão dos quatro primeiros discípulos (4,18-25) e o “discurso da Montanha” (5-7).
A terceira parte, capítulos 8-10, relata várias curas intercaladas com outras narrativas e discursos como: as exigências da vocação apostólica (8,18-22), a vocação de Mateus, a discussão sobre os motivos que levam Jesus a participar das refeições com os pecadores e a polêmica sobre o jejum (9,9-17) e a compaixão por ver uma multidão“ cansada e abatida como ovelhas sem pastor” (9,35-38). Conclui-se com o chamado “discurso missionário” (10).
A quarta parte é concluída com um discurso em forma de parábolas, tendo como tema o Reino dos Céus (13).
A quinta parte (14-20) traz novamente relatos de milagres, as multiplicações dos pães e as controvérsias com os fariseus, saduceus e cobradores de impostos.
Com
a entrada de Jesus em Jerusalém inicia-se a sexta
parte, marcada por conflitos entre Jesus, os chefes dos sacerdotes, os
anciãos e os movimentos religiosos da época. Há ainda dois discursos: um sobre
o comportamento dos escribas e fariseus e o não acolhimento dos profetas
enviados por Deus (23,37-38) e o outro sobre o fim dos tempos, chamado discurso
escatológico, em forma de parábolas.
A última ceia, paixão, morte e alguns relatos sobre a ressurreição, estão presentes na sétima parte, finalizando com o envio dos discípulos e a certeza da sua presença constante, até os fins dos tempos (26-28).
A última ceia, paixão, morte e alguns relatos sobre a ressurreição, estão presentes na sétima parte, finalizando com o envio dos discípulos e a certeza da sua presença constante, até os fins dos tempos (26-28).
SUBSÍDIO DO SAB
O subsídio
está dividido em quatro encontros e uma celebração final, com a finalidade de
estudar os textos em grupos (círculos bíblicos), nas pastorais ou por pessoas
interessadas em acompanhar as atividades do mês de setembro, escutando e
aprofundando a Palavra de Deus.
O primeiro encontro reflete sobre o ser discípulos e quais são as exigências apresentadas por Jesus para o discipulado, por meio do texto de Mt 18,1-6.19-20.
No segundo encontro, aprofundaremos sobre as Bem-aventuranças (Mt 5,1-11), no qual perceberemos a relação entre Jesus Mestre e Moisés e o que significa ter atitudes sintonizadas com o Reinado de Deus.
Em nosso terceiro encontro, trataremos sobre as relações fraternas, rezando o texto de Mt 18,1-22, em que nos apresenta como humanizar nossas relações, por meio da humildade, do acolhimento e do perdão.
O último encontro abordará sobre Mt 25,31-46, que faz parte do chamado “Discurso Escatológico”, nos mostrando a necessidade de sermos vigilantes e atentos para perceber no dia-a-dia como realizar a vontade de Deus, sobretudo com os mais necessitados.
Na celebração final faremos uma entrevista com algumas personagens presentes no texto de Mateus, sintetizando assim, toda a caminhada percorrida no estudo do Evangelho segundo Mateus, na ótica do discipulado-missionário. Ao final da celebração, com o gesto da unção, somos convidados a tomar consciência do nosso ser batizado e da nossa missão na sociedade e no mundo.
O primeiro encontro reflete sobre o ser discípulos e quais são as exigências apresentadas por Jesus para o discipulado, por meio do texto de Mt 18,1-6.19-20.
No segundo encontro, aprofundaremos sobre as Bem-aventuranças (Mt 5,1-11), no qual perceberemos a relação entre Jesus Mestre e Moisés e o que significa ter atitudes sintonizadas com o Reinado de Deus.
Em nosso terceiro encontro, trataremos sobre as relações fraternas, rezando o texto de Mt 18,1-22, em que nos apresenta como humanizar nossas relações, por meio da humildade, do acolhimento e do perdão.
O último encontro abordará sobre Mt 25,31-46, que faz parte do chamado “Discurso Escatológico”, nos mostrando a necessidade de sermos vigilantes e atentos para perceber no dia-a-dia como realizar a vontade de Deus, sobretudo com os mais necessitados.
Na celebração final faremos uma entrevista com algumas personagens presentes no texto de Mateus, sintetizando assim, toda a caminhada percorrida no estudo do Evangelho segundo Mateus, na ótica do discipulado-missionário. Ao final da celebração, com o gesto da unção, somos convidados a tomar consciência do nosso ser batizado e da nossa missão na sociedade e no mundo.
Mais detalhes em
http://www.paulinas.org.br/sab/
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Celebração do Dia Nacional do Catequista
Orientações:
- Como no processo de Iniciação à Vida Cristã consideramos catequistas todos os que se dedicam à educação da fé, é bom destacar também aqueles que fazem parte do processo: equipe de preparação ao batismo, ao matrimônio, pastoral familiar, pastoral da criança, grupo de liturgia, círculos Bíblicos, grupos de reflexão...
- Esta celebração segue a estrutura da liturgia do 22º domingo comum que se celebra nesse dia 31 de agosto, para estarmos em sintonia com toda a Igreja. Mas onde não há possibilidade de missa, pode ser adaptada como Celebração da Palavra.
- Preparação do ambiente: Colocar a Bíblia, o Círio Pascal, o RICA, o Diretório Nacional de Catequese, um vaso com galhos verdes e secos e (preparar velas e um galhinho verde para cada participante). Acolher a todos com a festa do abraço.
CELEBRAÇÃO
Comentarista: A missão primordial da igreja é anunciar Jesus e testemunhá-lo no mundo; anunciar o Reino de Deus como o próprio Jesus o fez. O/a catequista, vocação que hoje celebramos, assume este serviço da Palavra tornando-se porta-voz da vivência cristã de toda a comunidade e procura transmitir aos catequizandos a experiência do encontro com Jesus, fundamento de nossa fé. Nesta celebração queremos agradecer e louvar a Deus pelos milhares de catequistas que ajudam dinamizar nossas comunidades em todos os recantos do Brasil.
Canto de entrada............
1 - RITOS INICIAIS.........
Ato penitencial (feito por três catequistas a partir de limites que ainda existem na realidade local da catequese). E todos respondem “Senhor tende piedade, Cristo tende piedade, Senhor...
Glória - comentarista: Cantemos agradecendo a Deus que nos concede a graça do ministério da catequese em nossa comunidade...
Canto: ( ou um glória mais conhecido)
Deus vos salve Deus! Deus vos salve Deus! / Deus
salve a comunidade onde mora Deus / vos salve Deus!
Deus vos salve Deus! Deus vos salve Deus! / Deus
salve os catequistas onde mora Deus / vos salve Deus!
Deus vos salve Deus! Deus vos salve Deus! / Deus
salve as famílias onde mora Deus! / vos salve Deus!
ORAÇÃO: (o presidente reza a Oração do dia)
2 - LITURGIA DA PALAVRA
Comentarista: A Palavra de Deus hoje convida a nos empenhar com responsabilidade na administração do seu Reino. Isto se realiza na medida em que entramos na profundidade da riqueza, da sabedoria e da ciência de Deus, que são fruto da experiência do encontro com o Filho do Deus Vivo.
1ª Leitura: Isaías 22, 19,23
Salmo Responsorial: 137/138
2ª Leitura: Romanos 11,33-36
Canto de aclamação....
Evangelho: Mt. 16, 13-20
Sugestões para a reflexão:
- O/a catequista deve sempre de novo se questionar sobre quem é Jesus em sua vida. Pois só poderá levar os catequizandos a uma experiência de encontro com Jesus se ele/ela tiver aprofundado por primeiro seu relacionamento com o mestre. Muitas vezes Jesus se torna apenas uma lembrança distante como Elias, ou outro profeta. Para que Ele seja o Filho do Deus vivo é preciso renovar cada dia nosso desejo de viver na intimidade com Ele.
- A esse respeito o papa Francisco nos diz: “Precisamos recomeçar a partir de Cristo. O que significa estar familiarizado com Ele. A primeira coisa que um discípulo deve fazer, é estar com o mestre, ouvi-lo, aprender com Ele e isso é uma jornada que dura a vida inteira. Não basta dizer: Tenho o título de catequista. Isto não ajuda em nada! Como é a presença do senhor em sua vida? Quando você olha para o Tabernáculo, o que você faz? Olhar para o Tabernáculo é ao mesmo tempo deixar se olhar por Ele. Isso aquece o coração, mantém a amizade com o Senhor, faz você sentir que o senhor realmente olha, está perto de você e te ama. Não desanime! Ele ama você! Deixe se olhar por Ele. Nada mais! Eu entendo que para vocês não é tão fácil, especialmente para aqueles que são casados e tem filhos, é difícil encontrar um tempo para estar com o Senhor. Pergunte-se: como posso estar com Jesus, permanecer em Jesus?”
Profissão de Fé: Motivados pelo evangelho que refletimos e as palavras do papa Francisco queremos renovar como catequistas nosso compromisso na educação da fé dos catequizandos dessa comunidade. (cada catequista acende uma vela no Círio Pascal e em semicírculo ao redor do Círio rezam com toda a comunidade o CREIO).
Preces comunitárias:
Presidente: Com muita confiança e gratidão queremos nos dirigir ao Senhor e colocar-nos à sua disposição para construir o reino de vida e de amor...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Leitor/a 1: Para ajudar que toda a Igreja de Jesus Cristo seja fiel ao seu Senhor reconhecendo nele o Messias Filho do Deus Vivo e principal protagonista da evangelização...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Leitor/a 2: Para colaborar com o processo de Iniciação à Vida Cristã, uma catequese de inspiração catecumenal que o Concílio Vaticano II recuperou...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Leitor 1: Para que em todos os regionais da CNBB seja assumido com responsabilidade o processo de preparação do Seminário Nacional de Iniciação à vida Cristã que acontecerá em novembro desse ano...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Leitor 2: Na Igreja a vocação do catequista é antes de tudo profética. Dai-nos sempre a coragem de assumir o risco de ir para as periferias existenciais para levar a Vida e o Amor Deus...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Leitor/a 1: Como catequistas, proclamadores da Palavra, sejamos também praticantes daquilo que anunciamos...
Todos: EIS-ME AQUI, ENVIA-ME!
Presidente da Celebração: Rezemos por fim pelo grande número de catequistas fiéis à sua missão até o fim que já partiram desta vida. Que o Deus de amor os tenha em sua misericórdia e contemplem eternamente a sua Face. Isto pedimos por Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo...
Todos: Amém!
Canto do Ofertório
3 -ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
Após a Comunhão:
Comentarista: Para sermos testemunhas vivas da fé em Jesus que anunciamos no processo de Iniciação à Vida Cristã precisamos ser como ramos verdes, cheios de seiva e dinamismo. Queremos manifestar neste momento de ação de graças nosso desejo de caminhar sempre com o Mestre e pedir que ele sempre caminhe conosco, através da oração do/da Catequista.
Gesto: (A coordenadora entrega a cada catequista um ramo verde que está com os outros símbolos)
Todos: ORAÇÃO DO (DA) CATEQUISTA
Como os discípulos de Emaús, somos peregrinos. Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em Comunidade de comunidades, orantes e acolhedoras, testemunhas de fé, de esperança, de caridade e de alegria.
Abre nossos olhos para reconhecer-Te nas situações em que a vida está ameaçada.
Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar tua palavra, fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar o pão e a vida em nossa caminhada. Permanece conosco, Senhor!
Faz de nós discípulos missionários, a exemplo de Maria, Mãe da fidelidade.
Tu que és o caminho, a verdade e a vida. Amém.
Comentarista: Cada catequista coloca o galho verde num vaso com água lembrando o Batismo e o próprio Jesus que é a água viva, a seiva de nossa vida. Enquanto isso cantamos....
Canto: Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor!
Pra fazer Tua vontade, pra viver no Teu amor.
Pra fazer Tua vontade, pra viver no Teu amor,
Eis-me aqui, Senhor!
1- O Senhor é o Pastor que me conduz por caminho nunca visto me enviou.
Sou chamado a ser fermento, sal e luz, e por isso respondi: aqui estou!
2- Ele pôs em minha boca uma canção, me ungiu como profeta e trovador,
Da história e da vida do meu povo, e por isso respondi: aqui estou!
3- Ponho a minha confiança no Senhor, da esperança sou chamado a ser sinal,
seu ouvido se inclinou ao meu clamor, e por isso respondi: aqui estou!
4 - RITOS FINAIS....
Fonte: http://cnbbs2.org.br/site/2014/08/celebracao-para-o-dia-do-catequista-2014/
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