Parábola da semente

"Saiu o semeador a semear..." (Mc 4,3)



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

Mês Missionário - "Missão na Ecologia"

“Missão na Ecologia”. É com este tema que as Pontifícias Obras Missionárias (POM) realizam a Campanha Missionária 2011. A temática, como todos os anos, está diretamente ligada ao tema da Campanha da Fraternidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que este ano é “Fraternidade e a Vida no Planeta”.

Assim como a CF-2011, a Campanha Missionária é um sinal da preocupação com a preservação do meio ambiente e conscientização ecológica. A CM, no entanto, alarga os horizontes para todo o mundo, por ser este o objetivo principal das Pontifícias Obras Missionárias.
Como extensão da Campanha da Fraternidade, cabe à Campanha Missionária dar uma ênfase maior à dimensão missionária; logo, todo o seu material se volta para a universalidade da missão.

Subsídios
A Novena Missionária traz este ano 64 páginas com orações, cantos, partilhas, canções. O subsídio contém ainda informações importantes sobre preservação do meio ambiente, além de indicar sites e vídeos para a melhor vivência do novenário missionário. O material pode ser utilizado pelos grupos de reflexão, nas comunidades, escolas, ou simplesmente nas casas de família.
O DVD é outro apoio que dinamiza as discussões e reflexões durante a Campanha Missionária. Para cada dia da novena é oferecido um documentário, que apresenta uma realidade da missão ligada à ecologia. Podem ser utilizados nos momentos das homilias dominicais e também nas reuniões das pastorais, conselhos paroquias e comunitários e nos vários grupos.
Veja, com seu grupo ou comunidade, os vídeos que estão aqui na coluna ao lado direito.
O cartaz, por sua vez, representa a retirada de tudo àquilo que não corresponde à preservação do meio ambiente. Os personagens do cartaz são missionários que têm consciência da sua responsabilidade para fazer do planeta a verdadeira morada para todos os seus habitantes. Deve ser fixado nos murais e ou lugares que facilitem a visualização.
Já o Envelope, tem por objetivo arrecadar nos dias 22 e 23 de outubro as coletas em favor das missões universais nas comunidades, paróquias e instituições católicas. Devem ser distribuídos entre os dias que antecedem o Dia Mundial das Missões (penúltimo domingo do mês de outubro) ou quando os grupos se reunirem ou ainda nas celebrações domésticas.
Por último, os Folhetos Dominicais, servem como suporte para a oração dos fieis nas missas, culto dominical, reuniões das pastorais, de grupos e movimentos.
Leia a Mensagem do Papa Bento XVI, "85º Dia Mundial das Missões"  na página deste blog, acessando o texto no Índice de Documentos.

Fonte: POM - http://www.pom.org.br/
Oração Missionária 2011
Deus-Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém.

Sugestões para a reflexão sobre o tema:
Ad gentes - texto e comentário
Estêvão Raschietti

Alegria de ser missionário
Vários Autores

Igreja do Brasil no Concílio Vaticano II 1959 -1965 (A)
José Oscar Beozzo

Caderno Ecologia
Paulinas Editora

Missões populares
Uma experiência de evangelização na periferia da cidade
Lúcio Zorzi

Santas missões populares
Uma experiência de evangelização voltada para as massas
Luis Mosconi

Religiões & Ecologia
Cosmovisão, valores, tarefas
Marcial Maçaneiro

DVD Água é vida (55 min.)
Maria Ida Cappellari

DVD ECOLOGIA - A vida no planeta - DVD (40 min.)
Maria Ida Cappellari

CD Essa chama não se apaga - Zé Vicente
Zé Vicente

Saiba mais, na Livraria Virtual: http://bit.ly/rb8QtQ

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Aparecida - Padroeira do Brasil

Dia 12 de outubro celebra-se a Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Aqui, um pouco da história, descrição da imagem, devoção e milagres
História
A pescaria milagrosa
A história tem o seu início em meados de 1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu, a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram a fuzél para os três humildes pescadores.

 Início da devoção
Durante quinze anos a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar. A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se mostrou pequeno.

A primeira capela
Por volta de 1734, o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, com a ajuda do filho de Felipe Pedroso ( que não queria construir a capela no alto do morro dos coqueiros, pois achava mais fácil para o povo entrar na capela logo abaixo, ao lado do povoado) aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745.

Visita de Dom Pedro I
Em 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, Dom Pedro I e sua comitiva visitaram a capela e a imagem de Nossa Senhora.

Primeira igreja (basílica velha)
Em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha) para acomodar e receber os fiéis que aumentavam significadamente, sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.

Coroa de ouro e o manto azul
Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa (feita em sua primeira visita, em 08 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul, ricamente adornado.

Chegada dos missionários redentoristas
Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.

Coroação da imagem
A coroa doada pela Princesa Isabel.A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o Santo Padre concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.

Instalação da basílica
No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 e recebendo os ossos de são Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.

Município de Aparecida - SPEm 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município, vindo a se chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, que fora responsável pela criação da cidade.

A rainha e padroeira do Brasil
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI, sendo coroada. Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira dos Católicos do Brasil.

Rosa de Ouro
Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, gesto repetido pelo Papa Bento XVI que ofereceu outra Rosa, em 2007, em decorrência da sua Viagem Apóstolica ao país nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa devoção.


O maior santuário mariano do mundo
Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua histórica visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento construído com o carinho e devoção do povo brasileiro.

Centenário da coroação
No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de coroação realizado naquele ano.

Descrição da imagem
A imagem, tal como se encontra no interior da Basílica. A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717, é de terracota e mede quarenta centímetros de altura. Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram (Dr. Pedro de Oliveira Ribeiro Neto, os monges beneditinos do Mosteiro de São Salvador, na Bahia, Dom Clemente da Silva-Nigra e Dom Paulo Lachenmayer), acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que o comprove. A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Quando foi recolhida pelos pescadores, o corpo estava separado da cabeça e, muito provavelmente, sem a policromia original, devido ao período em que esteve submersa nas águas do rio.
A cor de canela com que se apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas pelos seus devotos.
Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, foi encaminhada ao Prof. Pietro Maria Bardi (à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com o dr. João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras. Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.
Embora não seja possível determinar o autor ou a data da confecção da imagem, através de estudos comparativos concluiu-se que ela pode ser atribuída a um discípulo do monge beneditino frei Agostinho da Piedade, ou, segundo Silva-Nigra e Lachenmayer, a um do seu irmão de Ordem, frei Agostinho de Jesus. Apontam para esses mestres as seguintes características:
forma sorridente dos lábios;queixo encastoado, tendo, ao centro, uma covinha;
penteado e flores nos cabelos em relevo;
broche de três pérolas na testa; e
porte corporal empinado para trás.

Primeiros milagres
Milagre das velasEstando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre conhecido de Nossa Senhora, ocorrido mais provavelmente em 1733.

Caem as correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pede ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração, as correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.

Cavaleiro e a marca da ferradura
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu cavalo, após o fato, a marca da ferradura ficou cravada da pedra. O cavaleiro arrependido, pediu perdão e se tornou devoto.

A menina cega
Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul(onde aconteceu a descoberta de Nossa Senhora Aparecida), quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" Basílica Velha. Daquele momento em diante, a menina começa a enxergar.

O menino no rio
O pai e o filho foram pescar. Durante a pescaria, a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino parou de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continuava, e o pai salvou o menino.

O homem e a onça
Um homem estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a onça virou e foi embora.

Coroa comemorativa
Basílica de Nossa Senhora Aparecida, Brasil.Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova Coroa comemorativa do evento.
O Júri Institucional do evento selecionou, por consenso, o projeto da designer Lena Garrido, em parceria com a designer Débora Camisasca, de Belo Horizonte (Minas Gerais). A nova peça foi confeccionada em ouro e pedras preciosas especialmente para a solenidade do Centenário da Coroação de Nossa Senhora Aparecida, no dia 8 de setembro de 2004.

Ver também o vídeo: Maria, nossa Mãe Aparecida (76min)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vem aí as celebrações de Primeira Eucaristia

Está próximo o mês de outubro, mês de tantas datas e temas interessantes: missões, rosário,  Divino Mestre, da criança, Primeira Eucaristia em tantas comunidades.

Primeira Eucaristia
Para a Primeira Eucaristia sugerimos cantos para a celebração eucarística. Trata-se da Missa Conte com nosso amor. Disponibilizamos a letra das canções e  o áudio que você pode acessar do lado direito desta página. Cada canção é precedida por um comentário feito pelo bispo D. Frei João Bosco. Os comentários dão bem o sentido da Festa da Primeira Eucaristia. As canções são  bastante simples e fáceis. 




Conte com nosso amor
1.Entrada
/: Conte Jesus, conosco,
conte com nosso amor:/

Ó Jesus, somos pequenos
Mas sabemos muito amar
É bem firme nosso amor.
Você pode confiar

São corações pequeninos
Mas quem têm muito lugar.
Cristo nosso bom amigo
Pode neles vir morar.

2. Ato penitencial
Senhor, piedade de nós,
Jesus, piedade de nós
Senhor, piedade de nós,
Piedade, piedade nós
(pedidos de perdão)

3. Glória
Glória, glória a Deus
Nos mais altos céus
E na terra paz pra quem pratica o amor

Glória a Jesus Cristo
Nosso Salvador
Que o Pai mandou para ser libertador

Glória ao Santo Espírito’
Santificador que nos dá coragem
E firmeza no amor.

4. Deus nos deu um coração

Deus nos deu um coração
Todo feito para amar
Deus nos deu o seu amor
Que é pra  ter e pra se dar

Pra se dar, pra se dar
O amor é pra se dar
Coração, coração
Coração é  para amar

O Jesus conte conosco
Aprendemos a lição
O amor que se recebe
É pra se dar ao irmão.

5. Ofertas
Corações bem pequeninos
Mas que têm muito pra dar
Muito amor a quem precisa
E ainda vai sobrar.

Vai sobrar porque o amor
Nunca pode reduzir
Quando mais amor se dá
Mais se tem pra repartir.

Terra boa, preparada
Deve ser o coração
Nele o  amor como a semente
Nasce e cresce para o irmão.

Vira árvore frondosa
E dá sombra, muitas flores
Muitos frutos e sementes
De onde nascem mais amores.

6. Santo
Porque Deus é muito Santo
É bom Pai e sabe amar
/:Seu bendito e santo Filho
Enviou para nos salvar.:/

Sendo assim batemos palmas
E cantamos com amor
/:Viva nosso Pai do Céu
Viva Cristo Salvador:/

7. Cordeiro
/:Cordeiro de Deus, tem pena de nós
Cordeiro de Deus, tem pena de nós
Cordeiro de Deus, dá-nos tua paz!:/

8. Comunhão
Pode confiar, Jesus, pode confiar Jesus
Nós daremos nosso amor
-A você o nosso amor
- A quem busca o nosso amor
- A quem quer o nosso amor
- Ao que tem fome de amor
- A quem se esqueceu do amor.
- A quem não pensa no amor
- A quem nunca teve amor
- A quem vive sem amor
- Ao que tem medo amor
- A quem não quer nosso amor
- O nosso amor ao Amor

9. Final
Prontos estamos, Jesus
Neste dia, nesta hora
Pra levar o seu amor
Para todos, mundo afora

1 - Este amor é sem medida
É como a luz, como o ar,
Tem mais altura que o céu
E é mais profundo que o mar.

Este amor por Deus doado,
Não se recusa a ninguém
É sem limite é pra todos
Tanto se dá, mais se tem.



domingo, 18 de setembro de 2011

Encontro com catequistas, em Tapiratiba (SP)

Na última semana de agosto (23 e 24) aconteceu em Tapiratiba (SP), encontro de formação para catequistas, seguindo enfoques sobre a pessoa do/a catequista, o conteúdo da catequese, a Pessoa de Jesus - fonte e objetivo da catequese, e ainda, método. Em especial, o método da Leitura Orante, conforme o modelo de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida. Assessorou o encontro, Ir.Patrícia Silva, fsp.
O grupo de catequistas, em equipes, traçou o Perfil de Jesus, a partir da Palavra de Deus nos Evangelhos.


As Mãos de Jesus
Mãos que fazem o bem sem olhar a quem, acolhendo sempre
Jesus toca os pecadores, curando-os
Jesus  parte o pão com as mãos
Jesus lava os pés dos discípulos
As mãos de Jesus estão sempre estendidas para quem quiser segurá-las

Os Olhos de Jesus
Cristo olha o ser humano, o coração
Com amor sem distinção
Olha a todos, principalmente os que mais precisam
Vê as pessoas além das aparências, sem julgamentos, sem preconceitos

Os Pés de Jesus
Caminham por todas as cidades, povoados, por todos os lugares
Entra nas sinagogas, vai pelo campo, ao templo
Ele passa curando,  buscando outras ovelhas
Chama e envia mais trabalhadores para a colheita
Conduz e salva.
A Cabeça de Jesus
Oferece tudo de bom a todos
Jesus pensa que não devemos nos preocupar com os bens materiais, mas com os bens espirituais, dar valor a vida, se doar e ser humilde
Sonha com a união, a paz, a harmonia. Sonha sempre ver as pessoas felizes
Ele dá valor à vida, à verdade e a um coração sincero
Faz as coisas para que todas as pessoas tenham a esperança de um mundo melhor

O Coração de Jesus

Expressa amor imenso pela humanidade
Jesus foi humano e divino e seu coração se entristece quando as pessoas acumulam bens sem pensar no próximo, pois enquanto uma minoria acumula bens a maioria  passa fome, tanto em bens materiais quanto em espírito
O coração de Jesus valoriza e se alegra com o resgate da humanidade onde se consegue a paz, a união entre os irmãos

A Boca de Jesus
As palavras de Jesus são de seguimento, pois nas citações expressam seguimento e orientações
Sua fala é de justiça, libertação, amor, humildade, conversão e perseverança
Seu diálogo é com todos
Ensina a unidade.
Mais fotos na Galeria ao lado.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Retiro dos/as catequistas, em Jaborandi (SP)

Dia 21 de agosto, reuniram-se catequistas de Jaborandi (SP), Diocese de Barretos,  na Fazenda Santa Mônica para fazerem um dia de Retiro. Participaram cerca de 38 catequistas. Assessorou este dia, irmã Patrícia Silva, fsp.
O dia começou com a celebração eucarística presidida pelo pároco Pe. Aparecido. Toda a comunidade rezou pelos/as catequistas.
Sendo um dia de espiritualidade, a temática ficou em torno da pessoa de Jesus, fonte e conteúdo da catequese, e da pessoa do catequista.
As Novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2011-2015), também foram consideradas nas suas propostas:
- A partir de Jesus Cristo;
- Perfil da ação evangelizadora, abordando: a Igreja em estado permanente de missão
- Iniciação Cristã; a Bíblia como fonte de animação para toda a vida;
-  a Igreja a serviço da vida plena para todos e
- Compromisso de unidade na missão, conforme o perfil do modelo de toda catequse: Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida.
Tendo em vista esta proposta, desenvolveu-se o Retiro dos Catequistas de Jaborandi.

Houve  momentos muito bonitos de partilha e oração comum.
O grupo seguiu um Roteiro de espiritualidade intitulado Projeto CEV ( Cristo em vós) e um esquema de Hora de Adoração ao Santíssimo Sacramento com o método da Leitura Orante.
Com certeza, os frutos serão muitos!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mês da Bíblia 2011

“Aproximai-vos do Senhor” (Ex 16,9)
Prepare o Mês da Bíblia - setembro de 2011

Como nasceu o Mês da Bíblia?
O Mês da Bíblia surgiu em 1971, por ocasião do cinquentenário da Arquidiocese de Belo Horizonte, Minas Gerais. Foi levado adiante com a colaboração efetiva do Serviço de Animação Bíblica – Paulinas (SAB), até posteriormente ser assumido pela Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) e estender-se ao âmbito nacional.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento das diversas formas de presença da Bíblia, na ação evangelizadora da Igreja, no Brasil;
- Criar subsídios bíblicos nas diferentes formas de comunicação;
- Facilitar o diálogo criativo e transformador entre a Palavra, a pessoa e as comunidades.
Histórico do Mês da Bíblia
1971: A celebração do Mês da Bíblia, na Arquidiocese de Belo Horizonte por sugestão e coordenação das Irmãs Paulinas, do Pe. Antonio Gonçalves e de outras pessoas.
1976: Foram visitadas 30 dioceses de Minas Gerais e Espírito Santo propondo o Mês da Bíblia como opção de evangelização, em continuidade à Campanha da Fraternidade.
1978: O Mês da Bíblia se estendeu, oficialmente, ao Regional Leste 2 da CNBB, Minas Gerais e Espírito Santo, e a muitas outras dioceses do Brasil.
1985: Animado pelo Serviço de Animação Bíblica – SAB, o Mês da Bíblia se estendeu a todo o Brasil e a outros países da América Latina.
1997: Com o projeto “Rumo ao Novo Milênio” (RNM), foi proposto o estudo dos quatro Evangelhos, no decorrer do ano.
2001 - 2003: Prosseguiu com o Projeto “Ser Igreja no Novo Milênio”.
2004 - 2007: Continuou com o Projeto “Queremos ver Jesus”.
2008 - 2010: Prosseguiu com Projeto Brasil na Missão Continental “A alegria de ser discípulo/a missionário/a”.
2011: Continua com o Projeto “Brasil na Missão Continental” e de Iniciação à Vida Cristã.
Temas do Mês da Bíblia de 1971 a 2011
01) 1971 Bíblia, Jesus Cristo está aqui
02) 1972 Deus acredita em você
03) 1973 Deus continua acreditando em você
04) 1974 Bíblia, muito mais nova do que você pensa
05) 1975 Bíblia, palavra nossa de cada dia
06) 1976 Bíblia, Deus caminhando com a gente
07) 1977 Com a Bíblia em nosso lar, nossa vida vai mudar
08) 1978 Como encontrar justiça e paz? O livro de Amós
09) 1979 Bíblia, o livro da criação - Gn 1-11
10) 1980 Buscamos uma nova terra - História de José do Egito
11) 1981 Que todos tenham vida! - Carta aberta de Tiago
12) 1982 Que sabedoria é esta? - As Parábolas
13) 1983 Esperança de um povo que luta - O apocalipse de São João
14) 1984 O caminho pela Palavra - Os atos dos Apóstolos
15) 1985 Rute, uma história da Bíblia - Livro de Rute
16) 1986 Bíblia, livro da Aliança - Êxodo 19-24
17) 1987 Homem de Deus, homem do povo - profeta Elias
18) 1988 Salmos, a oração do povo que luta - O livro dos Salmos
19) 1989 Jesus: palavra e pão - Evangelho de João, cap 6
20) 1990 Mulheres celebrando a libertação
21) 1991 Paulo, trabalhador e evangelizador - Vida e viagens de Paulo
22) 1992 Jeremias, profeta desde jovem - Livro de Jeremias
23) 1993 A força do povo peregrino sem lar, sem terra - 1ª Carta de Pedro
24) 1994 Cântico: uma poesia de amor – Cântico dos Cânticos
25) 1995 Com Jesus na contramão - o Evangelho de Marcos
26) 1996 Jó, o povo sofredor - Livro de Jó
27) 1997 Curso Bíblico Popular - Evangelho de Marcos
28) 1998 Curso Bíblico Popular - Evangelho de Lucas
29) 1999 Curso Bíblico Popular - Evangelho de Mateus
30) 2000 Curso Bíblico Evangelho segundo João: luz para as Comunidades
31) 2001 Curso Bíblico Atos dos Apóstolos, capítulos de 1 a 15
32) 2002 Curso Bíblico Atos dos Apóstolos, capítulos 16 a 28
33) 2003 Curso Bíblico Popular - Cartas de Pedro
34) 2004 Curso Bíblico Popular - Oséias e Mateus
35) 2005 Curso Bíblico Popular - Uma releitura do II e III Isaías
36) 2006 Come teu pão com alegria - Eclesiastes
37) 2007 Deus viu tudo o que tinha feito: e era muito bom - Gênesis
38) 2008 A Caridade sustenta a Comunidade - Primeira Carta aos Coríntios
39) 2009 A alegria de servir no amor e na gratuidade - Carta aos Filipenses
40) 2010 Levanta-te e vai à grande cidade - Introdução ao estudo do profeta Jonas
41) 2011 Travessia: passo a passo, o caminho se faz (Ex 15,22-18,27) com o lema “Aproximai-vos do Senhor” (Ex 16,9)
Louvamos e agradecemos a Deus por estes 40 anos de compreensão, vivência e anúncio da Palavra de Deus. Deixemo-nos guiar pelo Espírito Santo para podermos cada vez mais amá-La (cf. Verbum Domini, 5).
Mês da Bíblia 2011
A proposta do mês da Bíblia, para este ano, é o estudo e aprofundamento dos seguintes capítulos do livro do Êxodo: 15,22–18,27. O tema é: Travessia: passo-a-passo o caminho se faz. E o lema: Aproximai-vos da presença do Senhor – Ex 16,9). Tal proposta tem o objetivo de fazer uma ligação entre estes capítulos e o estudo da iniciação cristã, por isso, iremos relacioná-los com passagens que abordam o mesmo tema no Novo Testamento.
O grupo Shemá, do Serviço de Animação Bíblica, SAB, apresenta um subsídio de estudo e aprofundamento destes capítulos, que servirão aos círculos bíblicos, às pastorais e a todos os que se interessarem pelo estudo do tema.
O livro do Êxodo celebra a fé e manifesta a intervenção de Deus, nos acontecimentos humanos. Esta fé nasceu de um acontecimento histórico, em que Deus e o povo se uniram para a conquista da liberdade. Só se entende a fé de Israel a partir deste acontecimento. Deus escuta o clamor do seu povo, escravo e oprimido no Egito, e une-se a ele num ato de libertação, a fim de que o povo possa sair da terra da opressão e conquiste uma terra onde possa viver em liberdade e encontrar a vida.
A travessia do Mar dos Juncos foi a passagem da escravidão, para a liberdade (Ex 14-15). O hino de Ex 15 celebra a presença do Deus libertador, conduzindo e protegendo seu povo.
Após a travessia do mar, durante o longo caminho pelo deserto rumo à terra prometida, os hebreus se depararam com as dificuldades que surgem, durante a passagem da escravidão para a liberdade. Há dificuldades externas e internas, como a escassez de alimentos e a falta de água potável, além de conflitos e perigos por parte dos inimigos.
O povo enfrenta a dificuldade de ser livre e olha para trás, desejando voltar para sua condição de escravo, por medo de enfrentar os novos desafios que a liberdade traz. A escravidão não implica perigos, desde que haja subserviência e obediência cega. A liberdade, por sua vez, implica responsabilidades e riscos. É necessário construir o seu próprio projeto e, para isso, é preciso acreditar em si.
Diante do novo, surge a saudade do antigo, não por ser melhor a condição de antes, mas por ser conhecida. Durante o longo trajeto pelo deserto, o povo é chamado a construir uma sociedade em que não há acúmulo, opressão ou desigualdade, pois cada um recebe exatamente o que necessita para viver (maná), aprende a confiar na fidelidade de Deus e é chamado a obedecer a seus mandamentos.
O Subsídio está dividido em quatro temas, preparados para o estudo e aprofundamento destes capítulos, além de uma celebração final para a conclusão dos encontros.
No primeiro tema, o texto abordará Ex 15, 22-27, relato em que o povo é conduzido por Moisés pelo deserto e passa provações, como a falta de água. A água encontrada era amarga e, portanto, imprópria para o consumo. O povo queixa-se (15,24) ao não encontrar, no deserto, condições de sobrevivência. Moisés intercede a Deus e este o atende, tornando as águas doces. O povo é convocado a escutar a voz de Deus e seguir seus mandamentos (15,26).
Ao relacionar com o estudo sobre a iniciação cristã, podemos coligá-lo com Lc 10, 25-28.
No segundo tema, Ex 16, 1-35, devido a falta de alimento o povo murmura contra Moisés e Aarão (16, 2-3) e mostra-se arrependido por ter deixado a “fartura” do Egito. Então, o Senhor intervém e envia o maná que deverá ser recolhido a cada dia e servirá de alimento para o povo, durante a longa marcha pelo deserto. O maná no deserto prefigura o verdadeiro Pão do Céu, Jesus, conforme afirma João em seu evangelho (Jo 6). O povo aprende a partilhar e a observar o sábado.
No terceiro tema, Ex 17, 1-7, o povo põe em dúvida a assistência divina, devido novamente a escassez de água e mais uma vez murmura, ante os problemas que surgem durante a sua trajetória pelo deserto. O contexto é tenso, há brigas e discussões. Moisés intercede pelo povo e invoca misericórdia. Deus mostra-se fiel e novamente concede ao povo, aquilo que lhe foi pedido. Da rocha brota água que sacia a sede.
Em 1Cor 10, 1-13, Paulo afirma que Jesus é a rocha da qual brotou água. Esses episódios nos remetem ao sacramento do Batismo e da Eucaristia.
No quarto tema, Ex 18, 13- 27, reflete-se sobre a autoridade: comunhão e participação. Diante da missão dada por Deus a Moisés, ele seguiu o conselho do seu sogro e saiu em busca de colaboradores. Este texto dá uma grande lição de comunhão e participação com aqueles que, unidos por uma mesma causa, põe suas forças a serviço e dá a sua contribuição. É preciso saber compartilhar, delegar e confiar. Essas são as bases de um governo sábio. Este texto faz um paralelo com Mc 10, 41-45 no qual Jesus denuncia o poder que tiraniza e oprime.
Na celebração final, aprofundaremos Ex 18, 1-12. Aqui são partilhadas as maravilhas da ação de Deus na vida do povo; as dificuldades encontradas no percurso de libertação e o modo como o Senhor manifestou seu amor e misericórdia. É o momento de louvar e bendizer a Deus por tudo o que ele fez por Israel (18,10) e continua realizando em nosso meio. 
Fonte: SAB - http://www.paulinas.org.br/sab/mes-biblia.aspx#5

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Começam as celebrações dos 100 anos da Família Paulina


Participe da abertura das comemorações do Centenário da Família Paulina, pela TV Aparecida, no próximo dia 20 de agosto, às 18h. Você pode acompanhar também pela internet, acessando o seguinte link: http://www.paulinas.org.br/paulinas_tv/especiais/videoTVAparecidaaovivo.aspx
Acompanhe também todas as comemorações pelo site:  http://www.alberione.org/100anni/ 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Para cantar: Qualquer um pode ser irmão de Jesus

Qualquer um pode ser meu irmão,
qualquer uma pode ser minha irmã
Quem fizer a vontade do meu Pai
É meu irmão, minha irmã e minha mãe.


Falava ele um dia a respeito do amor
E foi interrompido por alguém que o avisou:
"Lá fora estão seus irmãos e sua mãe!"
Então, Jesus falou:

Qualquer um pode ser meu irmão.....
Pe. Zezinho, scj

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Comentário: Novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil

Partir de Jesus Cristo - Texto do Pe. Vitor Galdino Feller

É preciso voltar sempre de novo a Jesus de Nazaré, à sua pessoa e prática.

Na última Assembleia Nacional da CNBB foram aprovadas as novas Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, pra o período de 2011 a 2015. É nessas diretrizes que as dioceses, paróquias e comunidades, pastorais, movimentos e organismos eclesiais devem encontrar a inspiração para desenvolver seu planejamento e sua ação pastoral. Bem mais que nas diretrizes anteriores, nestas últimas aparece, de forma clara, o que foi decidido no Documento de Aparecida, isto é, que nossa ação pastoral deve passar da manutenção para a criatividade, deve deixar de ser uma pastoral da conservação e tornar-se uma pastoral decididamente missionária.
Para isso, as novas diretrizes sugerem que o ponto de partida seja Jesus Cristo. É preciso voltar sempre de novo a Jesus de Nazaré, à sua pessoa e prática, para sermos seus discípulos e missionários e, com ele, anunciarmos o Reino de Deus nos dias de hoje. As diretrizes sugerem duas atitudes: alteridade e gratuidade. Alteridade se refere à abertura que se deve ter ao outro, ao diferente, na prática do respeito, do encontro, do diálogo e da partilha. Gratuidade se refere à prática de Jesus, que ia ao encontro dos outros sem esperar nada em troca, não entrando na lógica do lucro e do mercado e evitando práticas que geram violência e destruição.
UM NOVO JEITO DE SER IGREJA
Depois de lembrar que vivemos uma mudança de época, na qual é preciso superar tanto o relativismo frouxo como o fundamentalismo fanático, as novas diretrizes indicam urgências evangelizadoras que mexem com nossa concepção e prática de Igreja. Segundo Dom Raymundo Damasceno Assis, cardeal-arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, as diretrizes apontam para “uma Igreja que se firma no discipulado de Jesus Cristo, voltando-se ainda mais às fontes da fé; uma Igreja que se coloca, de modo inquestionável, ao lado da vida, em especial a vida fragilizada, ameaçada e desrespeitada; uma Igreja samaritana, irmã dos mais pobres e que se quer cada vez mais aberta ao diálogo ecumênico e interreligioso; uma Igreja, em que cada batizado reconhece e assume o valor testemunhal de sua própria vida”.
As cinco grandes urgências evangelizadoras elencadas pelas diretrizes são: a Igreja em estado permanente de missão; a Igreja como casa da iniciação cristã; a Igreja como o lugar da animação bíblica de toda a vida; a Igreja como comunidade de comunidades; a Igreja a serviço da vida plena para todos. Na primeira e na última dessas urgências, como que uma moldura para as outras três, percebe-se que a Igreja deve estar voltada para fora, para a missão, para a encarnação no mundo, o diálogo com a sociedade, o encontro com as culturas, o serviço dos pobres, a transformação da realidade. Nas outras três, a Igreja deve estar voltada para Deus, para o mistério da graça que lhe é dada, a força que lhe vem da Palavra e dos Sacramentos.
UMA IGREJA DA MISSÃO
A primeira das urgências evangelizadoras é pôr a Igreja em estado permanente de missão. Isso exige uma verdadeira conversão pastoral, implica em atitudes e iniciativas de auto-avaliação, mudança de estruturas pastorais, novos métodos e atitudes, a fim de fazer com que todos os batizados sejam apaixonados por Jesus Cristo, pelo Reino de Deus e pelo anúncio do Evangelho. Outra urgência evangelizadora que aponta para fora é colocar a Igreja a serviço da vida plena para todos, em favor das pessoas e grupos necessitados e da própria natureza. Isso exige capacidade para os gritos proféticos diante dos ataques que a vida sofre da parte da lógica do mercado. Deve-se defender a vida que, em todos os seus tempos, se vê ameaçada: no seu início, pelas leis pró-aborto; no seu fim natural, pelas leis pró-eutanásia; no seu percurso, pelas carências de subsistência e segurança, condições de saúde e educação. Torna-se necessário retomar a opção pelos pobres que, como disse o papa Bento XVI em Aparecida, “está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza”. Essa opção faz que os batizados se tornem os samaritanos de hoje e vão em socorro dos últimos, dos indefesos, marginalizados, excluídos.
UMA IGREJA DE DISCÍPULOS
As outras urgências evangelizadoras insistem em temas que se fazem presentes entre nós desde o Concílio Vaticano II, mas que ganham agora um realce novo: iniciação cristã, animação bíblica e rede de comunidades.
Nossas famílias já não conseguem transmitir a fé como em outros tempos. Então, a comunidade eclesial deve insistir mais na iniciação cristã. Há muitas pessoas - crianças, jovens e adultos - que recebem os sacramentos da iniciação cristã, mas que não são devidamente evangelizadas. No mundo plural em que vivemos, urge atuar na formação cristã dos batizados, a fim de que sejam verdadeiramente iniciados nos mistérios de Deus, no caminho da santidade, na leitura e na prática da Palavra, no conhecimento das verdades da fé. O recurso ao catecumenato dos primeiros séculos do cristianismo, atualizado para nossos tempos, é um caminho que se abre para a nova evangelização.
A animação bíblica deve fazer com que a Palavra de Deus esteja à frente de toda obra evangelizadora. Carecemos de um catolicismo bíblico. O recurso à religiosidade popular e a devoções tradicionais não evangelizam se não estiverem profundamente marcados pela Palavra. Os métodos de leitura orante da Palavra são apontados pelas diretrizes como caminho da verdadeira evangelização. É preciso levar a Bíblia para as mãos do povo, nos grupos bíblicos em família, nas comunidades, nos encontros de catequese, nas pastorais e movimentos, em todo espaço e tempo.
Rede de comunidades! No mundo de hoje busca-se trabalhar em rede. Também na Igreja. Para isso, é preciso valorizar a vida comunitária e resgatar as práticas locais. Existem muitas experiências comunitárias nas cidades, nas periferias, no mundo rural. As novas diretrizes valorizam as Comunidades Eclesiais de Base ao lado de novas experiências comunitárias, como os círculos bíblicos, os grupos de família, as novas comunidades. Sugerem que nossas paróquias sejam setorizadas, a fim de que o Evangelho possa chegar em todos os ambientes e realidades, onde vive o povo.
Enfim, é preciso considerar que só nos tornaremos verdadeiros discípulos e missionários se anunciarmos a mensagem cristã não em primeiro lugar aos outros, mas a nós mesmos, cumprindo as exigências de Jesus e fazendo dele nosso ponto de partida.

sábado, 2 de julho de 2011

Novas linguagens - O que o papa tuita?

O Papa tuíta: ''Queridos amigos, acabo de lançar o News.va. Louvado seja o Senhor!'' 
O Papa Bento XVI decidiu, ele mesmo, promover o novo portal de informações do Vaticano, News.va. E, para isso, nada melhor do que enviar uma mensagem através da página de microblogging Twitter.
O portal foi inaugurado oficialmente na Internet pelo próprio Bento XVI na quarta-feira, 29, por ocasião da solenidade dos santos Pedro e Paulo e da celebração do 60º aniversário de ordenação sacerdotal do pontífice.
Visite o site e acompanhe as notícias da Igreja. Poderão ser lidas todas as notícias divulgadas pelos diversos meios da Santa Sé , como a própria Sala, o jornal do Vaticano L'Osservatore Romano, a Rádio do Vaticano, a agência Fides e o Serviço de Informação do Vaticano (VIS).
Acesse em italiano: http://www.news.va/it

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos


De 5 a 12 de junho de 2011
O que é a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos?
Não é difícil perceber que a desunião entre as Igrejas cristãs é um escândalo que prejudica a própria pregação do evangelho. Quem vê, de fora, Igrejas em oposição, fica com a triste impressão de que estamos disputando espaço em vez promover o projeto de Jesus. A união faz a força – diz o provérbio bem conhecido. Na mesma proporção a desunião produz fraqueza. Igrejas unidas terão mais condição de promover a paz e a justiça. Estarão, com seu próprio comportamento, gritando ao mundo que a reconciliação, o perdão, a retificação de caminhos são sempre possíveis, quando há abertura para a graça.  Mas, ainda que essa razão seja poderosa, temos outra ainda maior para buscar a unidade: Jesus pediu que os seus seguidores fossem um como ele e o Pai são um. Como ignorar tal desejo do Senhor?  A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é um momento especial para colocarmos nas mãos da Trindade nossos esforços e dificuldades no caminho da busca do relacionamento fraterno de Igrejas, superando séculos de  uma história de enfrentamento mútuo.
Histórico
Já o papa Leão XIII tinha pensado em fazer uma novena pela unidade, aproveitando a semana que vai do dia de Ascensão à festa de Pentecostes. Mais tarde a idéia foi muito divulgada por Lewis Thomas Wattson, um anglicano que se tornou católico romano. A proposta de data feita por Wattson  era outra: de 18 de janeiro (festa da cátedra de S. Pedro em Roma) a 25 de janeiro (festa de S. Paulo); estariam assim representados nos dois apóstolos estilos diferentes de vivência cristã.  Mas, de acordo com a mentalidade católica da época, pensava-se em unidade como retorno de todos os cristãos à Igreja com sede em Roma. Como era de se esperar, tal proposta não foi bem aceita por ortodoxos e evangélicos. Em 1926 o movimento Fé e Constituição, que mais tarde vai estar na origem da formação do Conselho Mundial de Igrejas, lançou um apelo para a realização de uma Semana de Oração pela Unidade, a ser feita nos dias que antecedem a festa de Pentecostes.
Um grande impulso veio também do sacerdote católico francês Paul Couturier a partir de 1935. Mas dessa vez a proposta mostrava uma abertura da parte católica: não se tratava de um retorno ao catolicismo, mas da reunião fraterna de Igrejas, cada uma com a sua identidade. Pe. Couturier dizia: “Que chegue a unidade do Reino de Deus, tal como Cristo a quer e pelos meios que ele quiser!”  Essa atitude ficou mais fácil para os católicos depois do Concílio Vaticano II (1962-1965), que reconheceu valores nos então chamados “irmãos separados” e em suas Igrejas, afirmando que a fé comum em Cristo é princípio de comunhão e assumindo a proposta ecumênica que respeita a identidade religiosa do outro.
 
Para explicar o tipo de ecumenismo que queremos, hoje usamos muito a imagem dos raios de uma roda cujo centro é Jesus. As Igrejas, cada uma no seu raio, ao se aproximarem do centro, ficarão inevitavelmente mais próximas umas das outras. Não se pede conversão de uma Igreja a outra, o que se deseja é a conversão de todas à prática da unidade por amor e fidelidade a Jesus.
 
A partir de 1968, a Semana é preparada conjuntamente pelo Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e pelo Conselho Mundial de Igrejas, representado por sua comissão de Fé e Constituição. A data pode variar: na Europa em geral a Semana se faz de 18 a 25 de janeiro; aqui no Brasil preferimos o período que fica entre Ascensão e Pentecostes.
 
A cada ano pede-se a colaboração mais especial de um país, onde é escolhido o tema e são elaboradas indicações gerais de textos, orações, reflexões. Aqui no Brasil, o texto é recebido pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil) e refeito para se adaptar ao nosso jeito de celebrar. 
 
Para orientar os que vão viver a Semana, o CONIC prepara todos os anos, um livrinho com textos para as celebrações, reflexões, orações e estudos bíblicos dentro do tema. Há um cartaz para divulgar a Semana e um folheto para ser distribuído aos participantes, onde se explicam as linhas fundamentais do ecumenismo que queremos.  o CONIC reúne cinco Igrejas como membros plenos:  Igreja Católica Romana, Igreja Episcopal Anglicana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana, Igreja Presbiteriana Unida, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia. Outras Igrejas têm-se mostrado favoráveis à causa ecumênica e se tornam parceiras tanto na oração como na ação a favor da paz. Às vezes até uma Igreja que oficialmente não assumiu postura ecumênica tem comunidades onde há abertura para esse trabalho. Aí, é claro, esses novos parceiros são acolhidos na maior alegria.
A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos exige cuidado e delicadeza na sua realização. Quando várias Igrejas oram juntas é preciso conversar antes, ver se o que vai ser feito não causa problemas à sensibilidade religiosa dos participantes. Todos devem se sentir à vontade. Se algum canto, gesto ou oração causa problema para alguma das Igrejas envolvidas, o mais sensato e caridoso é substituir por algo que seja de aceitação comum. O mesmo se dirá a respeito do local de reunião. Isso não é calar a própria identidade: é dar tempo ao tempo, deixar a confiança mútua crescer aos poucos e não pressupor que podemos consertar em uma semana o que levamos séculos estragando. Mas há também situações especiais. Imaginemos que, numa cidade muito pequena, não haja duas Igrejas que já queiram rezar juntas; é possível uma Igreja viver a Semana com seus próprios fiéis, educando-os para o amor aos outros cristãos. O ecumenismo é uma espiritualidade em que se cultivam atitudes que são importantíssimas até para conviver dentro da própria Igreja, na família, no trabalho.
Pentecostes é uma festa que tem tudo a ver com ecumenismo: as pessoas nesse dia não passaram a falar todas a mesma língua, mas entenderam a pregação de Pedro cada uma do seu jeito e se sentiram unidas por um evangelho comum. Bom mesmo será se o espírito da Semana de Oração pela Unidade perdurar e dela nascerem outras iniciativas: grupos conjuntos de reflexão bíblica, festivais de música entre as Igrejas, ações de promoção social realizadas ecumenicamente... e o que mais o Espírito Santo inspirar.
   
A celebração mundial da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos começou na Igreja Episcopal [anglicana], no ano de 1908, em Graymoor, no vale da Rio Hudson, no Estado de Nova York, Estados Unidos. Dez anos antes, Paul James Wattson, clérigo da Igreja Episcopal, fundou junto com Lurana Mary White, também da Igreja Episcopal, as congregações franciscanas que formam a Sociedade de Atonnement, ou seja, da Reconciliação, na Vila Graymoor, perto da cidade de Garrison.
 
Na sua Igreja, frei Wattson encontrou apoio do Reverendo Spencer Jones, reitor da Igreja na Inglaterra, e conhecido como um autor catequético. Em 1907 o Reverendo Jones sugeriu ao Frei Wattson que deveria se observar um dia de oração pela unidade dos cristãos todos os anos, no mundo inteiro, na festa de São Pedro.
 
Frei Watsson gostou muito da sugestão, mas recomendou que seria melhor uma "Semana de Unidade Cristã", começando na festa da Cátedra de São Pedro, no dia 18 de janeiro, e terminado na festa de São Paulo, no dia 25 de janeiro.
 
A Semana da Unidade na Igreja foi celebrada pela primeira vez em 1908, e depois foi chamada "A Oitava de Unidade da Igreja" pelo frei Wattson, já que havia oito dias entre as duas festas.
 
Atualmente a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é celebrada por milhões de cristãos no mundo. O decreto sobre o ecumenismo do Concílio, promulgado em 1964, chamou a oração de alma do movimento ecumênico e animou a celebração.
 
Em 1996, a Comissão Fé e Constituição, do Conselho Mundial de Igrejas, e o Pontifício Conselho pela Unidade dos Cristãos começaram a colaborar na elaboração de um texto comum internacional para uso em todo o mundo.
 
Desde 1968 estes textos internacionais, baseados em temas propostos por grupos ecumênicos existentes no mundo, são adaptados à realidade dos diferentes países. Aqui no Brasil essa adaptação é feita pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil.
   
SEMANA DE ORAÇÃO 2010
  
Em 2010, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos foirealizada entre os dias 16 e 23 de maio e teve como lema “Vocês são testemunhas dessas coisas” (Lucas 24:48). Vale lembrar que as igrejas escocesas também celebraram, concomitantemente com a SOUC, o centésimo aniversário da Conferência de Edimburgo, e o tema proposto foi semelhante: “Testemunhar Cristo Hoje”.
 
SEMANA DE ORAÇÃO 2011
Celebrada anualmente por cristãos em todo o mundo, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos será comemorada, no hemisfério sul, entre os dias 5 e 12 de junho. Para as igrejas que pretendem celebrar a SOUC, o CONIC já dispõe de todo o material necessário à realização das celebrações: folhetos, folders, entre outros. Para adquiri-los, basta contatar a Secretaria Geral do Conselho pelo telefone (61) 3321-4034, falar com Leila. Ou pelo e-mail: conic.brasil@terra.com.br.

O enfoque da Semana de Oração 2011 será, além de promover a unidade entre irmãos de fé, mostrar que a fé cristã possui centros comuns como, por exemplo, os Apóstolos, que foram responsáveis por compilar os ensinamentos de Jesus Cristo. Vale lembrar que todo o material da Semana foi produzido pelo Conselho Mundial de Igrejas, em parceria com o Pontifício Conselho para Promoção da Unidade dos Cristãos. A CNBB traduziu o material que, depois, foi adaptado pelo CONIC.
Carta da presidência do CONIC
“Unidos no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações”. (Cf Atos 2,42)

Estimado/a irmão/ã em Cristo Jesus,

Paz e bem!

Queremos convidá-lo/a, juntamente com a sua Comunidade Eclesial, a realizar conosco a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2011. Como é costume no hemisfério sul, ela vai ser celebrada entre as festas de Ascensão e Pentecostes, um período bem simbólico para as comunidades cristãs e, neste ano, ocorrerá do dia 05 ao dia 12 de junho, com o tema “Unidos no ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (Cf. Atos 2,42).
Somos motivados a fazer desta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos mais um momento importante na vida do movimento ecumênico brasileiro.

Lembramos que a Semana de Oração não é uma daquelas tradições que acontecem quase espontaneamente em nossas comunidades. Ela pede conscientização e disposição. Vai ser preciso, por exemplo, a aquisição do livreto das celebrações no CONIC (conic.brasil@terra.com.br  e fone: 61 3321-4034).  

Durante a semana é realizada a coleta para os trabalhos do CONIC. Este organismo foi fundado por Igrejas cristãs, as quais devem sustentar as suas atividades.

Gostaríamos que você se sentisse responsável pela ação da sua Igreja e pela ação do CONIC, na promoção da Unidade Cristã. Conheça mais as atividades deste importante organismo Ecumênico no site: www.conic.org.br

Que a Semana de Oração seja para todas as comunidades cristãs do Brasil um tempo forte de conversão a Cristo.

“Quanto mais nos aproximamos de Cristo, mais perto estaremos uns dos outros”.
“Que todos sejam um...para que o mundo creia” (Jo 17,21)                                                          
   Dom Manoel João Francisco                                 Rev. Luiz Alberto Barbosa
              Presidente                                                                  Secretário Geral
Brasília, 18 de maio de 2011.

Programação de 2011 em São Paulo
Celebrações da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2011
Unidos nos ensinamentos dos Apóstolos, na convivência, na fração
do pão e nas orações” (At 2,42)

Celebração do MOFIC - Tel.: 3884-1544
06 de Junho de 2011, às 20h
Mosteiro de São Bento
Largo de São Bento, S/N

07 de Junho de 2011, às 20h
Paróquia Santo Antonio de Pádua - Tel.: 3733-5877
Avenida Otacílio Tomanik, 520 - Jd. Bonfiglioli

07 de Junho de 2011, às 20h
Paróquia de Santa Domitila - Tel.: 3904-6072
Rua Adrião Ferreira, 103, Pq. Maria Domitila - Pirituba

08 de Junho de 2011, às 20h
Igreja Anglicana de São João - Tel.: 3031-3009
Rua Coropês, 108 - Pinheiros

08 de Junho de 2011, às 09h
Hospital Amparo Maternal - Tel.: 5089-8277
Rua Loefgreen, 1901 - Vila Clementino

09 de Junho de 2011, às 20h
Santuário Sta. Cruz da Reconciliação - Tel.: 3721-8782
Rua Waldomiro Fleury, 180, Previdência - Butantã

09 de Junho de 2011, às 20h
Igreja de Sant’Ana - Tel.: 2281-9085
Rua Voluntários da Pátria, 2060 - Santana

10 de Junho de 2011, às 20h
Igreja Presbiteriana Independente - Tel.: 9920-9415
Rua Nelo Morganti 23 Jd. Maria Dirce - Guarulhos

Outras Programações no site do CONIC

Publicações Paulinas sobre Ecumenismo

Ecumenismo 40 anos do Decreto Unitatis Redintegratio 1964-2004


Luz do mundo - Bento XVI
O papa, a Igreja e os sinais dos tempos


Compartilhando a fé comum ***
Guia de estudo e celebração da fé para grupos de reflexão

CONIC



Dignidade conquista ou condição humana ? A luta pela igualdade ***
Relatório sobre a dignidade humana e a paz no Brasil 2004

CONIC



Ecumenismo no Brasil (O) ***
Uma introdução ao pensamento ecumênico da CNBB

Elias Wolff